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Anvisa já recebeu documentos para analisar registro da Sputnik V, anuncia fundo russo

A vacina russa Sputnik V já está tendo seus documentos de registro analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. De acordo com o portal Viva Bem, do Uol, caso haja registro, ele deve ocorrer de acordo com os procedimentos regulatórios brasileiros. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (30), pelo Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF), pela empresa União Química Farmacêutica Nacional e pelo governo do Paraná.

“O RDIF e a União Química, com o apoio do governo do Paraná, cooperam de forma proativa com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil, que tem desempenhado um papel fundamental e sensível para registrar, o quanto antes, a vacina Sputnik V no país. O registro permitirá passar à produção, bem como à distribuição da vacina no território brasileiro em breve”, celebrou o presidente do fundo russo, Kirill Dmitriev.

Na Bahia, o governo assinou um acordo para cumprir testes de fase 3 da vacina, que ainda não têm previsão para começar, e pretende comprar cerca de 50 milhões de doses.

Vale lembrar que o Ministério da Saúde russo entregou um certificado de registro, no dia 11 de agosto, para a Sputnik V, produzida pelo Centro Nacional de Pesquisas em Epidemiologia e Microbiologia Nikolay Gamaleya.

Cerca de 40 mil voluntários participam dos estudos pós-registro do imunizante, que devem ser publicados em novembro deste ano. A produção dos primeiros lotes da vacina no Brasil deve ser lançada em breve. Isso porque há um acordo de transferência de tecnologia entre o RDIF e a União Química.

Esta última pretende iniciar a produção da vacina na segunda quinzena de novembro. Para isso, no entanto, é necessária a aprovação da Anvisa.

“Enviamos à OMS um pedido de registro rápido e pré-qualificação da vacina, o que permitirá que a Sputnik V seja incluído na lista de medicamentos que atendem aos principais padrões de qualidade, segurança e eficácia”, disse Kirill Dmitriev, por meio de comunicado.

Esse programa de Pré-qualificação, citado por Dmitriev, é organizado pela ONU e coordenado pela OMS. Ele é o único programa global de garantia de qualidade dos medicamentos. Caso passe no teste, a Sputnik V poderá ser comercializada para outros países em grande escala.

Fonte:Bahia noticias 

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