PSB de Feira de Santana inova com candidatura coletiva de mulheres
O PSB de Feira de Santana resolveu investir, pela primeira vez, em uma candidatura coletiva. O mandato, em caso de vitória, será composto por Priscila Pity (36 anos), Maylane de Almeida Santos (22 anos), Lindy Velame (22 anos), Juanita Araújo Silva (34 anos) e Valma dos Santos Pereira (36 anos). O grupo de mulheres, de idades variadas, tem algo em comum: são conselheiras tutelares e já trabalham no dia a dia da comunidade buscando soluções para os problemas de crianças e jovens.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), oficialmente não é possível um grupo se candidatar, ou seja, apenas quem formalizar sua candidatura será eleito e poderá exercer sua função política na Câmara Municipal de Vereadores.
No entanto, por meio de um acordo informal entre si, o grupo está buscando difundir os seus ideais e trabalhar pela causa LGBTQIA+, autismo, juventude negra e bloco Afro.
Ao Socialismo Criativo, Priscila Pity explicou de onde surgiu a inspiração de congregar quatro mulheres para, juntas, pensarem a política.
“Algumas pessoas acharam diferente, que dividir salário e ideias seria complicado”, diz. “Só que pra mim não era complicado, pois eu sendo conselheira tutelar no município, aqui em Feira, eu ja trabalho dessa forma. Somos cinco conselheiras onde debatemos soluções, decidimos como será tratado a situação de um adolescente, enfim, são decisões tomadas em conjunto”, exemplifica.
A porta-voz oficial do grupo para ser votada nas urnas foi decidido em grupo, de maneira democrática. No entanto, toda a equipe vai participar nos bastidores, nas discussões e debates políticos. Cada grupo se divide as tarefas a sua maneira.
O acordo é que as decisões políticas, definição de projetos de leis e votação sejam tomadas em conjunto pelo grupo.
Cada candidata representa uma bandeira. Pity, a titular da chapa, representa o movimento LGBTQ+, junto com Lindy que é mulher trans, defendendo a mesma bandeira.
Já Maylane, 21 anos, negra e mãe, defende a bandeira da juventude negra de periferia. Joanita é enfermeira e mãe de uma criança autista e defende a bandeira do autismo, enquanto Valma faz parte do Movimento Zumbi do Palmares e se eleita vai defender a valorização dos blocos afros.
O PSB de Feira de Santana resolveu investir, pela primeira vez, em uma candidatura coletiva. O mandato, em caso de vitória, será composto por Priscila Pity (36 anos), Maylane de Almeida Santos (22 anos), Lindy Velame (22 anos), Juanita Araújo Silva (34 anos) e Valma dos Santos Pereira (36 anos). O grupo de mulheres, de idades variadas, tem algo em comum: são conselheiras tutelares e já trabalham no dia a dia da comunidade buscando soluções para os problemas de crianças e jovens.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), oficialmente não é possível um grupo se candidatar, ou seja, apenas quem formalizar sua candidatura será eleito e poderá exercer sua função política na Câmara Municipal de Vereadores.
No entanto, por meio de um acordo informal entre si, o grupo está buscando difundir os seus ideais e trabalhar pela causa LGBTQIA+, autismo, juventude negra e bloco Afro.
Ao Socialismo Criativo, Priscila Pity explicou de onde surgiu a inspiração de congregar quatro mulheres para, juntas, pensarem a política.
“Algumas pessoas acharam diferente, que dividir salário e ideias seria complicado”, diz. “Só que pra mim não era complicado, pois eu sendo conselheira tutelar no município, aqui em Feira, eu ja trabalho dessa forma. Somos cinco conselheiras onde debatemos soluções, decidimos como será tratado a situação de um adolescente, enfim, são decisões tomadas em conjunto”, exemplifica.
A porta-voz oficial do grupo para ser votada nas urnas foi decidido em grupo, de maneira democrática. No entanto, toda a equipe vai participar nos bastidores, nas discussões e debates políticos. Cada grupo se divide as tarefas a sua maneira.
O acordo é que as decisões políticas, definição de projetos de leis e votação sejam tomadas em conjunto pelo grupo.
Cada candidata representa uma bandeira. Pity, a titular da chapa, representa o movimento LGBTQ+, junto com Lindy que é mulher trans, defendendo a mesma bandeira.
Já Maylane, 21 anos, negra e mãe, defende a bandeira da juventude negra de periferia. Joanita é enfermeira e mãe de uma criança autista e defende a bandeira do autismo, enquanto Valma faz parte do Movimento Zumbi do Palmares e se eleita vai defender a valorização dos blocos afros.
Fonte:Socialismo Criativo