Maio Amarelo: Detran-BA realiza blitz educativa na orla de Salvador
O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) realizou, na manhã desta terça-feira (17), na orla de Salvador (região da Boca do Rio), uma blitz educativa que faz parte das atividades do movimento global Maio Amarelo, campanha de conscientização sobre a importância de cumprir as regras de trânsito para reduzir o alto índice acidentes com mortos e feridos. Em parceria com a Polícia Militar (PMBA), foram distribuídos panfletos educativos voltados tanto para o condutor quanto para o pedestre, e realizadas orientações sobre o uso de itens como o cinto de segurança por todos os passageiros, cuidado com a manutenção do veículo, manuseio do celular, entre outras condutas.
Na Bahia, o Maio Amarelo chega à 9ª edição, com o tema ‘Juntos salvamos vidas’. “É uma campanha nacional que traz conscientização, instrução para todos os usuários do trânsito – condutor, passageiro e pedestre, visando trazer o conhecimento das normas para que nós possamos prevenir acidentes e trazer um trânsito mais seguro para todos”, afirmou o coordenador da Fiscalização do Detran-BA, tenente-coronel PM André Borges .
Além das blitze educativas, a programação conta com atividades que preenchem todo o mês. “Nós temos workshops, uma semana com palestras em escolas e instruções. É uma ação conjunta de toda a sociedade com órgãos públicos para despertar essa consciência em todos”, completou o coordenador. A sede do Detran-BA, localizada ao lado da rodoviária de Salvador, está iluminada com a cor amarela em referência ao movimento. Uma campanha nas redes sociais e outdoors também fazem parte da divulgação.
Durante as abordagens no trânsito, os passageiros receberam um questionário para testar se são bons condutores e pedestres. A médica Alana Nascimento foi orientada sobre o uso do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo, já que a passageira do banco de trás estava sem o acessório. “Muito importante a ação. Realmente, no banco traseiro a gente não usa o cinto com regularidade. É uma coisa que tem que ser feita mesmo”, reconheceu a condutora que usava o cinto, assim como o carona.