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Salvador Produções recomenda terapia a artistas para atenuar impacto da pandemia

Não é segredo para ninguém que o setor do entretenimento está entre os mais afetados pela pandemia. Na Bahia, por exemplo, os eventos foram proibidos em março e permanecem dessa forma. Com isso, a Salvador Produções, empresa que agencia diversos artistas como Léo Santana, Lorena Improta e Parangolé, tem recomendado terapia a alguns deles.

 

“São artistas que têm 12, 15 shows no mês e o cara está o tempo todo dentro de casa, só academia, família, que é muito bom, mas… O mais importante pra gente é cuidar da cabeça deles, a gente tem indicado algumas terapias, [a empresa] dá essas ofertas pra dar um conforto maior”, disse Marcelo Britto, sócio da Salvador Produções, em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar da rádio Salvador FM, sintonizada na estação 92.3.

 

Outra estratégia revelada aos apresentadores Patrícia Abreu e Maurício Leiro é preencher o tempo dos clientes com gravações no estúdio.

 

Britto ressalta que a empresa atua ainda em outras duas áreas – a realização de eventos, como o Baile da Santinha, e a administração do Wet’n Wild, espaço que sedia eventos na capital baiana. Todos eles foram diretamente impactados pelas medidas de restrição adotadas para conter o avanço do coronavírus.

 

Diante desse cenário, o empresário volta a clamar por flexibilização para que o setor possa realizar eventos com público limitado – ele cita festas na faixa de 500, 1.000 pessoas -, e protocolos de segurança. “A gente vem conversando tanto com o prefeito, que a cada vez que se proíbe o evento formal, você vai fortalecer o evento informal. As pessoas botaram na cabeça que não vão ficar em casa, você vê o Rio Vermelho, Imbuí, a Barra”, exemplifica, acrescentando que há milhares de pessoas nas ruas, nas praias, aglomeradas.

 

CARNAVAL

Ao longo da entrevista, Britto também não deixou de falar sobre o Carnaval de Salvador, que não será em fevereiro. Atualmente, a prefeitura cogita a possibilidade de realizar a festa nos dias 12 e 13 de julho (veja aqui), junto a outras capitais do país.

 

O empresário afirmou que a gestão municipal agiu de forma democrática, ouvindo as associações da área e que todas foram unânimes na escolha desse mês como plano B. O cenário, no entanto, ainda é indefinido, já que depende da viabilização de uma vacina contra a Covid-19.

Fonte:bahia noticias

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