Coordenador de Políticas para a Juventude defende diálogo para definir uma ampla política para o segmento
O titular da Coordenação de Políticas para a Juventude, Nivaldo Millet, disse estar ciente da responsabilidade que lhe cabe nesse momento e que as suas expectativas são as maiores possíveis. “Nós temos a tarefa de reconstruir a política da juventude no nosso estado ao lado da Secretaria Nacional de Juventude, que agora com o governo Lula deve ter um fundo específico para financiar essas políticas públicas. Nós queremos fazer uma gestão num movimento que seja transversal, que dialogue com todas as secretarias para que a gente consiga trazer efetividade para a juventude baiana, que quer comer, ter lazer, acesso à cultura e ter renda”, pontuou.
Millet disse que vai ampliar alguns programas que foram construídos nas últimas gestões, como o primeiro emprego, além de mudar algumas categorias para que se consiga chegar em uma juventude mais ampla. Ele adiantou ainda a intenção de lançar a possibilidade de reconstruir o programa Jovens Baianos. “Mas nesse momento a nossa principal tarefa é chamar uma grande conferência de juventude territorializada para que consigamos escutar qual é a demanda da juventude hoje”.
Nesse aspecto, ele disse querer conversar com toda a amplitude da juventude baiana, seja ela urbana, rural, quilombola ou indígena. “Vamos precisar de muita disposição para que possamos tratar a juventude da Bahia do tamanho que ela tenha: uma juventude ampla, diversificada, com várias perspectivas religiosas, culturais, mas é uma juventude que luta e que sonha com um amanhã diferente”, salientou.