Opinião

ITAPETINGA: EM MEIO A INAUGURAÇÕES NÃO OUVIMOS O FAMOSO E ENFADONHO ARGUMENTO DA “HERANÇA MALDITA”

Ninguem cria o presente apagando o passado, por mais que se tente, a história não pode ser apagada.

É interassante ver, como os momentos políticos alteram aquilo que é dito por membros e representantes dos setores da prefeitura municipal. Quando a administração está mergulhada na inércia ou envolvida em ações extremamente tímidas, ouvimos de forma constante, que investimentos não podem ser feitos, porque foi deixado uma “herança maldita” pelo ex-prefeito JCM.

Quando a administração se vê envolvida na entrega de equipamentos públicos, esse discurso é esquecido. JCM, deixou cerca de 70% da obra da cheche do 12 dezembro realizada, faltando uma média de 30% para serem concluídas. Sendo assim porque ninguém divulga que JCM deixou essa “herança bendita” para Rodrigo Hagge concluir? Mas como diz um meme nas redes sociais, “isso a globo não mostra”.

O prefeito JCM, recebeu uma prefeitura também com divídas, “herança maldita” do então prefeito Michel Hagge. Neste caso é bom que se tenha cautela na hora de disseminar discursos politiqueiros. Com relação a obras não concluídas em função do término do mandato, Michel Hagge também deixou obras que foram concluídas na gestão do ex-prefeito JCM.

Como por exemplo, a avenida Júlio José Rodrigues, que na altura teve como ganhadora da licitação, uma empresa que foi questionada por membros do governo Michel Hagge, por possuir histórico negativo, na condução e conclusão de obras em outros municípios nos quais a empresa em questão havia atuado.

Essa entrega de hoje, é fruto de um elo passado-presente, querendo ou não, essa obra tem o dedo do ex-prefeito José Carlos Moura.

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