Política

“A chegada da Unigel para produzir hidrogênio verde é um alento para a Bahia”, celebra Roma

 

O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), disse, nesta terça-feira (26), que a inauguração da pedra fundamental da Unigel em Camaçari é para ele um alento após a Bahia ter perdido investimento bilionário da empresa AES que também queria produzir hidrogênio verde em território baiano.

“A chegada da Unigel com essa pedra fundamental serviu como alento para fortalecer minha esperança e fé de uma Bahia grandiosa, de uma Bahia que deu oportunidade para o seu povo, de uma Bahia que, apesar de tantos impostos e de tanto burocratismo que impede a nossa competitividade, tem suas vocações claras”, disse Roma, durante a inauguração da pedra fundamental em Camaçari.

A Unigel deve investir US$ 120 milhões no Polo Petroquímico de Camaçari, mas a Bahia perdeu os investimentos da AES, que não conseguiu estabelecer diálogo com o governo do estado e levou recursos e oportunidades de emprego para o Ceará que, na segunda-feira (25), estimou US$ 41 bilhões em investimentos no mesmo setor.

“O presidente Bolsonaro falou sobre torres eólicas offshore que podem gerar energia correspondente a 50 vezes ao produzido pela Itaipu Binacional. Isso mostra um novo horizonte para o Nordeste inteiro”, ressaltou o ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma, ao falar durante o lançamento da pedra fundamental da Unigel.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, destacou que o Brasil tem oportunidade de ser fornecedor de energia limpa para o mundo. “O governo Bolsonaro sabe que o que vai dar certo são as soluções inovadoras. O Brasil é um país verde, pois 85% da nova energia é de fonte renovável: hidráulica, solar ou eólica. E podemos produzir energia excedente com eólica marinha”, disse o ministro.

O presidente da Unigel, Roberto Noronha, disse que a pedra fundamental em Camaçari é a mais importante já inaugurada pela companhia. “Estamos anunciando nossa entrada na construção de um mundo mais sustentável, ao abrigo das desestabilizações climáticas, de um mundo mais duradouro e, enfim, mais verde”, discursou Noronha.

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