Política

Restrições de acesso não trarão impactos no trabalho da ALBA

As restrições de acesso implantadas na Assembleia Legislativa desde ontem (21) não trarão impactos nos trabalhos administrativos ou nos gabinetes dos deputados estaduais, que seguem funcionando em regime presencial reduzido. Toda a estrutura da ALBA já possui a expertise necessária para o trabalho remoto – em que a Assembleia da Bahia foi uma das pioneiras – a segunda do País a implantar um Sistema de Deliberação Remoto (SDR).

Os gabinetes e toda a área administrativa e parlamentar do Legislativo seguirá atuando nos dez dias de restrição em esquema de plantão, mesmo porque algumas rotinas exigem a presença humana nas dependências da Assembleia. Nos gabinetes, que possuem autonomia, cada deputado estadual estabelecerá a escala de trabalho que melhor se adequar às necessidades dos seus mandatos.

Não haverá qualquer empecilho para o ingresso dos parlamentares em seus gabinetes, como não houve, mesmo quando do fechamento total da ALBA no dia 17 de março de 2020, no início da pandemia, e a Covid-19 era ainda mais desconhecida, com a vacinação sequer cogitada, pois ainda não havia sido desenvolvida qualquer vacina.

A redução da circulação, agora implantada, visa diminuir fortemente a circulação do vírus no ambiente, protegendo os parlamentares, funcionários e os visitantes da ALBA – número que estava na casa de quatro mil pessoas por dia -, apesar do recesso parlamentar e do fechamento de alguns equipamentos como o restaurante.

A recomendação do Serviço Médico, diante do crescimento exponencial do número de infectados, foi taxativa e embasou a decisão do presidente Adolfo Menezes – que tem a responsabilidade de zelar pela salubridade do ambiente de trabalho e também de proteger os parlamentares, servidores, assessores, funcionários terceirizados e estagiários que circulam diariamente na Assembleia.

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