Presidente garante que continuará luta em defesa dos mais necessitados
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adolfo Menezes, reafirmou sua expectativa de um terceiro mandato baseado na democracia e na tranquilidade entre as correntes políticas representadas no Parlamento baiano. Na manhã desta quarta-feira (5), quando o Legislativo realizou sessão solene de reabertura dos trabalhos, o presidente confirmou que a “tranquilidade, se Deus quiser, vai continuar imperando nesta Casa, com os deputados e as bancadas partidárias aprovando todos os projetos em benefício da população”. Adolfo Menezes garantiu que neste mandato a ALBA manterá o foco nas pessoas mais humildes.
“Está aberto oficialmente o ano no Parlamento baiano. Vamos, a partir de agora, com sessões normais, apreciar e votar projetos de interesse da Bahia. O governador Jerônimo já anunciou que o primeiro projeto que vai enviar a esta Casa trata-se do Programa Bahia Alfabetização para milhares de alunos e temos certeza de que a Assembleia, independentemente dos partidos políticos com suas ideologias diferentes, acabam aprovando esses projetos, porque dizem respeito à melhoria da qualidade de vida dos 15 milhões de baianos”, salientou o chefe do Legislativo.
Reeleito com a aprovação de 96% dos deputados estaduais para o terceiro mandato à frente da ALBA, Adolfo Menezes agradeceu “a Deus e a todos os 61 colegas que me honraram, mais uma vez, com seu voto para continuar à frente do Poder Legislativo baiano”. Ao presidir a sessão solene de abertura dos trabalhos legislativos após o recesso parlamentar e convidar para a Mesa a 1ª vice-presidente eleita Ivana Bastos (PSD), Adolfo Menezes gracejou e disse que espera, com todo o respeito, que Ivana Bastos “continue vice”, numa provável alusão à contestação jurídica patrocinada pelo deputado Hilton Coelho (Psol) sobre a reeleição de Menezes.
Sobre uma eventual judicialização, o presidente Adolfo Menezes afirmou aos repórteres que tem tranquilidade, ratificando que já se considera um vitorioso por ter conquistado, com apoio dos colegas, pela terceira vez, a Presidência do Poder Legislativo baiano. De acordo com o presidente da ALBA, essa instabilidade jurídica se deve a uma “falha do Congresso Nacional, que não fez constar em lei a reeleição nos poderes legislativos, como consigna para prefeitos, governadores e presidente da República”. “Não sabemos ainda o desfecho desta jornada, mas entrego nas mãos de Deus”, disse.