OPINIÃO: ALÔ RODRIGO HAGGE! EM SÃO PAULO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO APLICATIVO PARA AGENDAR E ACOMPANHAR SERVIÇOS DO SUS
Enquanto isso, em Itapetinga, Prefeito rejeitou projeto de lei que previa instalação de sistema de agendamentos por meio da internet
O governo do estado de São Paulo colocou em funcionamento na terça-feira (16), o aplicativo “Hora Marcada”. Através do aplicativo, pacientes poderão agendar e acompanhar os serviços do SUS.
De acordo com comunicado enviado à imprensa, o “Hora Marcada” permite visualizar datas e horários de agendamentos de consultas e exames, além de possibilitar cancelamentos e reagendamentos.
É possível solicitar agenda de clínico geral, ginecologista, pediatra e odontologista da UBS de referência. Para agendamento de especialidades e exames, é necessário o encaminhamento médico da UBS (Unidade Básica de Saúde).
O serviço está sendo utilizado em algumas cidades e a tendência é que ele seja disponibilizado para todos os municípios do estado de São Paulo em curto prazo.
Enquanto isso em Itapetinga…
Enquanto em outros pontos do país, governantes buscam alternativas com auxílio da tecnologia para tornar o serviço de saúde mais moderno, criando um melhor fluxo dos serviços ofertados, outros entendem que a ferramenta não é adequada para o momento.
Foi o caso do Prefeito Rodrigo Hagge, que acabou rejeitando um Projeto de Lei que foi apresentado pelo Vereador Diego Rodrigues (Diga Diga) e aprovado de forma unânime pelos vereadores da casa legislativa. O projeto não recebeu a sanção do Prefeito e posteriormente o veto ao projeto pelo executivo foi derrubado na Câmara de Vereadores.
Em aparições na mídia, quando questionado pelo veto, o Prefeito usou uma justificativa nada convincente, que acabou por deixa-lo em uma grande saia justa, pois a aprovação do projeto eliminaria as quilométricas filas no CDM, para que pacientes do SUS pudessem agendar exames e procedimentos.
E lembrar que em seus palanques políticos o Prefeito dizia que o povo de Itapetinga precisava de carinho…
Ouça o áudio onde o Prefeito usa justificativas incabíveis para não ter sancionado o projeto e tire suas conclusões:
