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ITAPETINGA: “DESCOBRI QUE SE TRATAVA DE UM ASSINA AQUI, PARTE 2”

Essas foram algumas das palavras de Val, atual presidente do Sinditatiba e que concorrerá a reeleição

Houve uma movimentação por esses dias, na tentativa de impugnar a publicação do edital de convocação para composição de chapas para ver como será o futuro do SINDITATIBA e quem será a nova diretoria. A atual diretoria, que tem Valdeilson Pereira como presidente, concorrerá a reeleição.

Como citado acima, houve uma tentativa de impugnar o edital de convocação, o que segundo Val, teria sido arquitetado por nada mais nada menos do que a Vereadora Sibele Nery (PT).

Contudo, o que chamou a atenção foi a forma “pouco católica” na movimentação da vereadora. Segundo o Presidente Valdeilson Pereira, a Vereadora teria colhido assinaturas de servidores da Câmara para realizar a tentativa, porém segundo os envolvidos, eles não sabiam o que estavam assinando.

O Presidente foi buscar diálogo junto aos que assinaram o pedido, e também para solicitar um protocolo do “tal’ documento. Ao perguntar como se deu esse processo, uma servidora da Câmara afirmou ao Presidente que não sabia do que realmente se tratava, e que teria assinado o documento por pedido da Vereadora.

A afirmação teria sido repetida dentro do gabinete da Vereadora, que inicialmente teria dito ao Presidente, qual parte ela teria nisso, foi quando Val, na frente da Vereadora, pediu a servidora que confirmasse se o pedido teria vindo mesmo da Vereadora ou não. Por sua vez, a servidora confirmou que assinou sim, o documento a pedido da Vereadora Sibele.

Só então, a Vereadora teria mudado o tom de voz e passou a dizer ao presidente, que o processo do edital estava todo incorreto e que o jurídico do sindicato estaria “comendo mosca”.

Val afirmou que todo processo foi conduzido de forma legal, seguindo todo o rito necessário e que suas ações dentro da atividade sindical são quando necessário, sempre feitas com a orientação do setor jurídico do sindicato.

Não é a primeira vez que a Vereadora é acusada de colher assinaturas, sem dizer de forma clara o teor real do documento. Isso ocorreu no episódio onde a Vereadora propôs a abertura de uma CPI, para investigar o médico que estaria atuando de forma irregular dentro da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), do Hospital Cristo Redentor e gerido pela Fundação José Silveira.

No episódio alguns vereadores retiraram as assinaturas, alegando que a Vereadora, verbalmente falou em CPI para investigar o médico, e que teria alterado o teor do documento depois de colher as assinaturas, adicionando para serem investigados na CPI, a FJS, Secretaria de Saúde e Prefeitura.

Em suas falas em plenário e em participações em programas de rádio, os vereadores repudiaram a atitude da Vereadora, afirmando que ela teria agido de má fé.

Agora, com a mesma prática ocorrendo novamente em um curto espaço de tempo, Val classificou o episódio como um “assina aqui parte 2”, ao descobrir do que se tratava.

Val teria reafirmado, que todo o rito foi seguido de forma legal, mas se mesmo assim alguém desejasse formar uma chapa e entrar na disputa, ele prorrogaria o prazo.

Ao Bahia Popular Val disse o seguinte: “Não nasci presidente de sindicato, eu faço juntamente com a direção o papel de representar os servidores e conquistar benefícios para a classe, estou muito tranquilo, não tenho vaidade nenhuma, muito menos a pretensão de me perpetuar como presidente do SINDITATIBA, nossa chapa está indo pra reeleição por pedido da grande maioria dos servidores, que aprovaram nosso trabalho e desejam nossa permanência”.

Agora, mais uma vez, de acordo o relato do presidente do SINDITATIBA, a Vereadora teria voltado a se utilizar da mesma prática, colhendo assinaturas de servidores da Câmara, sem dizer de forma clara qual seria o teor e finalidade do documento.

Como diz o ditado, um raio cair duas vezes no mesmo lugar, é muita coincidência, ou então falta de sorte para alguns.

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