Irecê: Desespero de Figueredo tenta registrar pesquisa fraudulenta na Justiça eleitoral
Praticas da velha politica e falta de respeito com o eleitor da cidade de Irecê, faz candidato tentar delubriar a Justiça Eleitoral ao registrar uma pesquisa fraudulenta para enganar e tirar vantagens do processo eleitoral.
A fraude foi tão escancarada que se quer teve o cuidado de alterar os formulários da pesquisa realizada em outra cidade os dados foram apresentados para tentar tirar vantagens. A Redação do Bahia Alerta sempre presa pela verdade e não poderia de deixar passar em branco tamanho absurdo. Veja abaixo os absurdos apresentados e fica pergunta: Quem frauda uma pesquisa merece a sua confiança para administrar a sua cidade?
Dentre as inconsistências absurdas, questionário traz povoado inexistente chamado de “Conquista” e pra quem você votaria para prefeito de Serrinha?
Nesta sexta-feira (06), o juiz FERNANDO ANTÔNIO SALES ABREU – da 95ª Zona Eleitoral – impugnou a pesquisa realizada pela IPEX LTDA. De acordo com a sentença, “diante de todas as falhas e inconsistências, ficou claro que a pesquisa realizada pelo IPEX e contratada por MATIAS ARIEL JAIMES, ligado ao candidato Figueredo, não atende aos requisitos legais, sendo “tendenciosa e potencialmente manipuladora da opinião pública, em prejuízo à lisura do processo eleitoral”, diz o trecho da decisão.
Entre os absurdos, o “suposto levantamento” incluiu até o Povoado de Conquista, pertencente ao município de João Dourado e ainda traz o nome da cidade de Serrinha no questionário, demonstrando que a pesquisa foi criada em menos de 24 horas ao gosto do cliente. Figueredo foi proibido de divulgar a pesquisa manipulada, sob pena de multa diária de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) em caso de descumprimento.
O instituto IPEX informou ao TSE que possui sua matriz na Av. Paulista, um dos endereços mais caros do Brasil. No entanto, no cadastro da empresa consta que ela foi aberta no final do ano passado, com capital social de apenas mil reais. A empresa cobrou “6 mil reais” pela pesquisa em Irecê, com entrevistas “supostamente” presenciais, numa cidade localizada a quase 2 mil km da sua sede.
Bahia Alerta tentou contato com Instituto IPEX e não teve êxito nas tentativas.