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Cresce número de brasileiros que não querem se vacinar contra a Covid-19

Se de um lado as notícias sobre a proximidade da liberação de vacinas contra a Covid-19 anima muitas pessoas, outras tantas nem se abalam. Uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (12) aponta que cresceu a parcela da população brasileira que não pretende se imunizar contra o novo coronavírus.

Dos 2.016 entrevistados pelo instituto por telefone, entre 8 e 10 de dezembro, 22% disseram que não pretendem se vacinar enquanto 73% disseram que vão participar da campanha de imunização. Outros 5% disseram que não sabem ainda o que fazer.

Se comparado com o levantamento aplicado em agosto, o crescimento foi significativo. Na época, apenas 9% dos entrevistados diziam que não iriam se vacinar contra 89% que confirmavam que iriam tomar a vacina.

Isso é um problema porque, como explicou o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, nenhuma vacina apresentou eficácia de 100% e, portanto, se vacinar não significa estar totalmente imune à Covid-19. Sendo assim, é necessário que uma parcela expressiva da população se vacine para evitar a disseminação do vírus. Quando isso ocorre, um indivíduo não imunizado pela vacina não poderá ser infectado porque outras pessoas ao seu redor estarão protegidas.

Ainda sobre a pesquisa, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a resistência à vacina varia pouco além da margem de erro nas distinções por sexo, idade, escolaridade ou renda mensal. Mas brasileiros que sempre confiam no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tendem a querer se vacinar menos. Entre os que sempre confiam nele, 33% não pretendem se vacinar, porcentagem que cai para 16% entre os que nunca confiam no chefe do Executivo nacional.

Dos 2.016 entrevistados pelo instituto por telefone, entre 8 e 10 de dezembro, 22% disseram que não pretendem se vacinar enquanto 73% disseram que vão participar da campanha de imunização. Outros 5% disseram que não sabem ainda o que fazer.

Se comparado com o levantamento aplicado em agosto, o crescimento foi significativo. Na época, apenas 9% dos entrevistados diziam que não iriam se vacinar contra 89% que confirmavam que iriam tomar a vacina.

Isso é um problema porque, como explicou o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, nenhuma vacina apresentou eficácia de 100% e, portanto, se vacinar não significa estar totalmente imune à Covid-19. Sendo assim, é necessário que uma parcela expressiva da população se vacine para evitar a disseminação do vírus. Quando isso ocorre, um indivíduo não imunizado pela vacina não poderá ser infectado porque outras pessoas ao seu redor estarão protegidas.

Ainda sobre a pesquisa, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a resistência à vacina varia pouco além da margem de erro nas distinções por sexo, idade, escolaridade ou renda mensal. Mas brasileiros que sempre confiam no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tendem a querer se vacinar menos. Entre os que sempre confiam nele, 33% não pretendem se vacinar, porcentagem que cai para 16% entre os que nunca confiam no chefe do Executivo nacional.

Fonte: Bahia Noticias 

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