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Bruno Reis destaca números do Ideb de Salvador pós-pandemia e reafirma compromisso de ampliar investimentos em educação

O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), reafirmou o compromisso de continuar os investimentos que ajudaram a impulsionar a rede municipal de educação e que conferiram a Salvador avanços importantes no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2023, divulgados nesta quarta-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC).

“Nossa aprendizagem, que é a proficiência, já aumentou, tivemos um crescimento, já voltamos ao que nós éramos antes da pandemia, e tenho certeza que a gente vai crescer e vamos crescer de forma melhor e mais equilibrada”, afirmou o prefeito durante entrevista na TV Band Bahia, nesta quinta-feira (15).

De acordo com o MEC, os estudantes de Salvador apresentaram melhora na aprendizagem de português e matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, alcançando nota de 5,47, superando o índice de 2021, que foi de 5,45. Neste item, a capital baiana ficou com nota final do Ideb de 5,3, superando a meta prevista de 5,1. Já nos anos finais do ensino fundamental, a rede municipal de Salvador ganhou uma posição em relação às capitais do país, saindo da 19ª posição para o 18º lugar, com nota de 4,2 no Ideb. Nos anos finais, a aprendizagem de português e matemática registrou índice de 4,59.

Bruno Reis salientou que os bons indicadores decorrem de decisões administrativas acertadas tanto na aplicação dos recursos para estimular o aprendizado, como na modernização da infraestrutura da rede escolar.

“Esse ano é o maior orçamento da história da cidade na educação, R$ 2,7 bilhões. Nós vamos entregar 52 novas escolas de alto padrão, que não deixam a desejar nenhuma escola particular no período de quatro anos e meio, mesmo tendo quase dois anos sacrificados do meu mandato por conta da pandemia”, afirmou.

“Já entregamos 28 e faltam 24, que estão em plena construção, temos um kit escolar que não tem igual no Brasil, que nós estamos oferecendo, com programas de aprendizados, tanto na sala de aula, com os estagiários, onde nós identificamos, através de escritores, deficiência das crianças para ajudar os professores, dar apoio aos professores, como de aulas aos sábados”, detalhou.

O prefeito acentuou que tomou a decisão de enfrentar o desafio imposto pela pandemia, sem aderir ao modelo de aprovação em massa dos estudantes como ocorreu na rede estadual.

“Nós não aprovamos automaticamente, eu não segui esse caminho, se o Estado da Bahia não aprova automaticamente os alunos, era o pior Ideb do Brasil no Fundamental 2 e no Ensino Médio. Eu alertei lá atrás quando Jerônimo tomou essa decisão, que ele queria maquiar os números do Ideb, e fez. Eu não, eu escolhi o caminho mais difícil, mas era um crime você aprovar por quatro anos consecutivos os nossos jovens e adolescentes, eu não iria fazer isso. Então eu enfrentei o problema e tenho certeza que temos condições de resolver o problema”, completou.

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