Política

ITAPETINGA: QUEM É O PREFEITO DA CIDADE? RODRIGO HAGGE OU ZÉ CARLOS MOURA?

Mesmo depois de um ano e dois meses o discurso continua o mesmo, ou seja, transferência de responsabilidades.

Há muito tempo, que o “discurso de gestão anterior”, já não convence mais ninguém, a não ser, os quebra facas do prefeito, além do próprio gestor e sua equipe, assim como de vereadores de situação, que insistem no velho e já enfadonho discurso.

O prefeito Rodrigo Hagge, não é o primeiro prefeito que assume o município com dívidas, inclusive seu avô Michel Hagge, foi um dos prefeitos que deixou dividas ao administrador posterior a ele. O prefeito Rodrigo Hagge, tinha conhecimento do que viria a frente, ou não tinha? Alguém tem a cara de pau de dizer que ele entrou de “gaiato no navio”?

O prefeito falou inúmeras vezes, que seu primeiro ato após empossado, seria fechar a prefeitura para a instalação de um processo de auditoria, entretanto, foi essa a primeira promessa de campanha dentre as várias não cumpridas até aqui, assim como foi promessa do prefeito, não utilizar a prefeitura como cabide de empregos, entretanto, está com o índice mais alto do que o do ex-prefeito  JCM, aquele que é constantemente citado em termos de comparação pela fraca e ineficaz gestão atual.

Como à promessa do prefeito, feita em palanque de que os servidores públicos seriam valorizados e reconhecidos. Será que preciso me aprofundar neste tema? Pra resumir! O prefeito só tem retirado dos servidores direitos adquiridos.

A gestão do prefeito Rodrigo Hagge, é marcada pela transferência de responsabilidades, tudo que sai errado é por culpa da gestão anterior. Que vergonha! Está difícil, cada vez mais difícil de esconder do povo, quão fraca e engessada é a atual gestão. O que tem com fartura, são preguiçosos, que mamam nas tetas do município, sem sequer, trabalhar durante um minuto por mês, mas que todo mês, vão para as filas do banco sacar o dinheiro sem suor.

O que tem com fartura, são fofoqueiros, Maria vai com as outras, nomeados e contratados presunçosos, que perseguem servidores efetivos e os submetem a situações constrangedoras. Arrogantes, que tratam a coisa pública como privada e que acham que não devem satisfação a população.

Passou da hora de mostrar trabalho e deixar para trás as desculpas.

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