BAHIA POPULAR: DR. SILVIO MACEDO FALA SOBRE O NOVO CONTRATO E DA RELAÇÃO DA SANTA CASA COM A FUNDAÇÃO JOSÉ SILVEIRA
De acordo com Dr. Silvio, o novo contrato da Santa Casa com a FJS, foi feito no sentido de trazer maior segurança à Santa Casa e a população
Na edição desta terça-feira (23), o Bahia Popular recebeu o Dr. Silvio Macedo, ele é provedor e membro do corpo diretor da Santa Casa, Hospital Cristo Redentor. Durante a entrevista o médico respondeu várias questões no que tange a relação entre FJS e o Hospital Cristo Redentor.
O apresentador do programa buscou dentre as perguntas direcionados ao convidado, trazer mais clareza com relação a possíveis mudanças positivas que contemplem e satisfaçam as expectativas da população.
Falamos a respeito de débitos acumulados entre aluguéis, além de contas de água e luz. Segundo Dr. Silvio, com a relação a quitação dos débitos de aluguel, foi feito um parcelamento. Já com relação as contas de água e luz, a FJS ficou com o compromisso de procurar as empresas para que esses débitos também sejam quitados.
Nosso convidado acrescentou que dentre os diálogos que antecederam ao acordo verbal para elaboração de um novo contrato, havia dito que o modelo administrativo e de serviços praticados até o momento não eram de interesse da Santa Casa.
Dr. Silvio também nos relatou que o novo contrato traz uma série de exigências no sentido de cobrar maiores responsabilidades por parte da FJS, quanto a questões como: Qualidade nos serviços prestados, manter o quadro de médicos e anestesistas completos, zelar para que as alas e setores do espaço físico do hospital não sejam sucateados, reformar a ala dos apartamentos, além do compromisso de manter os pagamentos em dia, incluindo todas as despesas, desde aluguel, e pagamento de honorários de todo o corpo de colaboradores.
Estaremos atentos e vigilantes, no sentido de cobrar responsabilidades, afinal de contas até aqui a FJS tem deixado muito a desejar. Passou da hora FJS tratar a comunidade com mais respeito. Não se pode mais tolerar que o hospital seja utilizado como massa de manobra para obter bônus político.