Estamos vivendo um período extremamente atípico no cenário político nacional, onde a corrupção se tornou a grande protagonista dentro do atual contexto político. Itapetinga vivência algo parecido, pelo fato de ser também um quadro político incomum, que pelo menos este redator, não se lembra de ter visto de forma tão próxima como neste momento.
Um partido político que hoje se encontra fragilizado por pelo menos dois aspectos dos quais é responsável direto. O primeiro deles remete há um passado recente, onde o partido se mostrou incapaz de aparar arestas e assim viabilizar o fortalecimento do partido.
Isto ocorreu quando de forma pouco hábil, Dr. José Otávio e Renan Pereira, não apoiaram a vereadora Naara Duarte para ocupar a presidência da Câmara de vereadores, um processo que já estava bem desenhado, já que na altura a vereadora havia conseguido captar votos suficientes para fazer dela a presidente do legislativo.
Isso custou caro ao DEM, aos poucos, viu seus espaços dentro do governo serem reduzidos, o que certamente não aconteceria se Naara estivesse à frente do legislativo. Ou alguém tem dúvidas de que se a vereadora fosse a presidente da Câmara a ex-secretária Liege Bonfim ainda estaria à frente da pasta da saúde?
Outro fator que tem enfraquecido o DEM é a relação atual de Geraldo Trindade com o partido. Temos visto Geraldo ausente dos compromissos do DEM, porém assíduo nos compromissos do MDB. Eu me lembro de ter visto Geraldo em três ocasiões relacionadas ao DEM, uma delas foi no aniversário de Dr. José Otávio, que nem se tratava de um compromisso político, a segunda vez na reunião encabeçada por ele para capitalizar apoio ao deputado do Prefeito Rodrigo Hagge, no caso, Pedro Tavares e a terceira, salvo o erro a mais recente, foi uma reunião do DEM na Câmara de Vereadores.
Por mais que se tente dizer que está tudo bem, transparecer que o ambiente é de paz, existe sim um racha dentro do partido, basta olhar a postura de partidários do DEM, reforçada na recepção ao pré-candidato ao governo, Zé Ronaldo, Deputado Sandro Régis e o pré-candidato a federal Aleluia. Você não vê nas imagens da recepção, os membros do partido que estavam na reunião organizada por Trindade. Na imagem abaixo fica fácil de captar o racha dentro do partido, basta reparar nos sorrisos forçados.
Isso é só o começo! Muitas mudanças ainda irão ocorrer dentro deste processo, da coalizão que colocou juntos MDB e DEM. Na verdade, não tão juntos assim!
O próprio DEM quiz e colocou Geraldo para representar o DEM no governo como secretário de educação e se não fosse essa secretaria iria por em outra função pois o mesmo sempre ajudou o DEM local e os líderes mór sabe que Geraldo também faz parte dessa liderança e não pensaram e nem cogitaram o professor ficar fora do governo e representar o DEM na administração municipal aliás creio que só tinha ele em mente ou era o único que queria ou os líderes mór não confiavam em mais ninguém analiso assim pois foi uma maior dificuldade para indicar quem comandaria a secretaria de saúde que também era do controle do DEM.
Eu avalio com outra visão, Itapetinga e em outras cidades sempre cada pessoa pertencente ao um grupo político, principalmente vereadores eleitos pertencente ao grupo carregava de modo individual o seu apoiador no caso os deputados (federal e estadual ) e senadores ,marchavam somente juntos para apoiar o mesmo candidato a governador e presidente, agora que querem fazer aqui na cidade um modo diferenciado no caso o DEM correligionários e apoiadores andar com um mesmo candidatos que os líderes decidiram , então quer dizer que na cidade não vai poder durante a campanha eleitoral outros candidatos do mesmo partido vim pedir votos e subir no palanque pois na cidade já é de determinado candidato x e y , z etc mesmo sendo do mesmo partido no caso o DEM não ouse aparecer na cidade de Itapetinga .É assim agora?