Além de abandonar de vez o sedentarismo, quem sofre de hipertensão precisa rever o cardápio. Isso significa, como muita gente sabe – mas pouca gente faz -, reduzir o sal da dieta.
Acabar com a obesidade é uma formas mais eficazes de prevenir e de tratar a hipertensão. Além da prática de exercício físico regular, para isso é preciso ter o que o coordenador da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, Thiago Rodrigues, chama de alimentação “adequada”. “É alimentação pobre em sal e com alimentos ricos em fibras vegetais. Comer frutas, saladas, castanhas, tudo que é cereal integral.”
O sal é citado como o grande vilão por todos os especialistas. O cirurgião cardíaco Marcelo Sobral, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, explica que ele atrai moléculas de água, o que faz com que as artérias fiquem com mais líquido. Aí, o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, e a pressão aumenta.
Isso não quer dizer que é preciso eliminar totalmente a comida salgada do cardápio, mas comer com moderação. “Além do sal presente na comida, não se deve adicionar mais do que uma colher rasa de chá de sal aos alimentos por dia”, diz Sobral. Em resumo: o melhor é tirar o saleiro da mesa.
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