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Patrimônio É… aborda Frontispício da Cidade na próxima terça (12)

O tema ”Frontispício da Cidade: Paisagem no Tempo” vai movimentar a edição de novembro do Patrimônio É…, que acontece na próxima terça-feira (12), às 18h, no Espaço Cultural da Barroquinha. Além da roda de conversa, haverá também a apresentação do “Saberes Passados – Episódio 1 – O Ferreiro”, audiovisual produzido pela Liberato Produções e financiado pelo Edital Arte na TV – Ano I, da Fundação Gregório de Mattos (FGM).

O assunto será abordado pelo arquiteto e mestre em restauro de Monumentos, Chico Mazzoni; o doutor em Arquitetura e especialista em Conservação e Restauração de Monumentos, Rodrigo Espinha Baeta; e pelo engenheiro, arquiteto, eletricista e artista plástico autodidata, Floro Freire Neto. A mediação será feita pelo arquiteto, encenador e dramaturgo Edvard Passos.

Os paredões do frontispício estão entre os elementos de maior relevância na constituição da paisagem da primeira capital brasileira, sendo vistos em diversos pontos do Centro Histórico, tanto na Cidade Alta quanto na Cidade Baixa. Eles são um importante marco da identidade da história arquitetônica de Salvador. Construídos em 1549, com a função de defender a cidade e proteger seus habitantes, o frontispício de Salvador atualmente propicia ao visitante que adentra a Baía de Todos-os-Santos uma visão irreverente e esplendorosa.

A série Saberes Passados retrata a relação entre os personagens (aprendizes) e seus orixás (mestres) na preservação do conhecimento ancestral e na perpetuação de manifestações culturais afro-brasileiras, em Salvador. Um dos quatro episódios, “O Ferreiro”, traz a história de Zé Diabo, artista conhecido internacionalmente pelo trabalho com ferro e ferramentaria de santo.

Estímulo ao patrimônio – O Patrimônio É… é um projeto do Salvador Memória Viva, programa de atividades de proteção e estímulo à preservação dos bens materiais e imateriais do município que é desenvolvido pela FGM. Aborda a questão do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura. Além de manter uma pauta fixa mensal para o tema, promove a educação patrimonial, colabora no direcionamento das ações dos institutos de tombamento e registro, bem como das instâncias de salvaguarda, e instrumentaliza a política municipal para atuar na valorização da memória histórica da cidade.

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