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ITAPETINGA: FACTÓIDES E VITIMAZAÇÕES, DESNUDAM O FRACASSO DO GOVERNO MUNICIPAL

“Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”. Esta é uma frase do saudoso ator Stan Lee, no filme Homem Aranha, onde viveu o personagem Tio Ben.

 Eleito com 19.827 votos, o Prefeito Rodrigo Hagge, até agora não conseguiu justificar a confiança depositada pela população, face aos seus compromissos de campanha.

Isso criou grande frustração por parte da população, uma vez que até aqui a grande maioria dos compromissos do Prefeito “não desceu do palanque”.

Durante dois anos, antes de todas as desculpas vinha a frase; “gestão passada”, utilizada como muleta para justificar a falta de ação, ou ações tímidas, frutos de falta de planejamento aliado a falta de competência de tirar do papel o que foi proposto.

Setores aliados ao governo municipal, começam a criar factóides, com estímulos para que o Prefeito decida pelo veto ao projeto encaminhado pelo executivo, para realização de uma permuta de terras entre prefeitura e um empresário da cidade, sob justificativa da invasão das terras após aprovação da permuta na Câmara de Vereadores.

Espero que o Prefeito não de ouvidos aos mal intencionados, que sistematicamente criam entraves quanto ao andamento das ações do executivo. O veto ao projeto baseado em uma suposta invasão incitada por vereadores de oposição, seria de uma bizarrice gigantesca.

Para ser aprovado, o projeto precisou contar com votos de vereadores oposicionistas, uma vez que a bancada aliada não conta com dois terços dos vereadores, ou seja, 10 edis. Se eles quisessem travar a ação do executivo seria muito mais fácil, prático e menos mirabolante criar entraves durante a tramitação do projeto na casa.

Eu sempre disse que os maiores adversários do Prefeito moram ao lado dele, parte disto, dado a péssima escolha de parte do seu secretariado. Pessoas que deveriam abrir caminhos, criam dificuldades, para agravar a situação, temos um Prefeito que prefere ficar estagnado do que ter a coragem e a determinação de mudar. Como consequência, vemos uma administração fraca e apática, que nem de perto, nem de longe, conseguiu justificar a confiança depositada e representada pelos 19.827 votos recebidos.

Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. Faz muito tempo que passou da hora de criar soluções e deixar de criar empecilhos, para mais na frente se apoiar em desculpas, que diga-se de passagem, são pessimamente formuladas.

 

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