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ITAPETINGA: LÉO MATOS AINDA MORA EM ITAPETINGA? E QUANTO AO DEPUTADO ANTÔNIO BRITO?

Ontem após a última matéria publicada, sobre toda celeuma envolvendo Fundação José Silveira, Prefeito e Vereadores, uma pergunta tomou meus pensamentos. Onde está Léo Matos? Ele ainda mora em Itapetinga? E quanto ao Deputado Antônio Brito? Porque A FJS está sendo bombardeada e não se vê nenhum tipo de reação por parte da instituição hospitalar aos ataques constantes de figuras dos Poderes Executivo e Legislativo?

A impressão que tenho é de que Léo Matos jogou a toalha e Antônio Brito parece ir pelo mesmo caminho. É bom lembrar que o Deputado teve mais de 6 mil votos em Itapetinga e isso cria uma obrigatoriedade moral de que algo seja dito não para a Prefeitura, que está usando o fato em caráter político, mas para a população que precisa dos atendimentos.

Enéas Carneiro, em entrevista concedida ao Roda Viva da Tv Cultura, foi questionado com relação a qualidade do ensino no país, em resposta a um dos entrevistadores sobre a ineficiência das escolas. Enéas respondeu o seguinte: “É melhor a escola do que a não escola“. Direi algo semelhante com relação ao serviços prestados pela FJS. É melhor ter um hospital com suas deficiências e procurar mudar isso com cobrança e fiscalização do que não termos um hospital em funcionamento na cidade.

Acordemos! Estamos falando de uma estrutura hospitalar grande, que precisa de um toque de gestão, pois a grande realidade é que a fundação tem uma condução no mínimo confusa, com lacunas que são fáceis de serem preenchidas.

Como admitir que médicos fiquem 6 meses sem receber pelos serviços prestados? Como admitir que pessoas sejam destratadas com  atendimentos grosseiros e ríspidos, como já foi relatado várias vezes por usuários dos serviços? Fora isso, existem várias questões do ponto de vista administrativo/ financeiro, que constantemente são colocados em xeque e não é dito absolutamente nada por quem coordena o hospital?

Tá certo que muitas vezes falar é prata e calar é ouro, mas dentro de um limite. Quando o silêncio se estende mais do que deveria, da-se espaço para interpretações das mais variadas, que podem ter motivações políticas ou até mesmo pessoais.

Enfim, se a FJS continuar nesse silêncio, serão engolidos pelos mal intencionados que por motivações políticas, estão em campanha para decretar o fim da Fundação José Silveira em nosso Município.

 

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