Política

A deputada Fabíola Mansur (PSB) apresentou moção de aplausos à Operação Ronda Maria da Penha

A deputada Fabíola Mansur (PSB) apresentou moção de aplausos à Operação Ronda Maria da Penha (RMP), que completa cinco anos de assistência às mulheres baianas com medidas protetivas decretadas pela Justiça e se consolidou como um serviço de qualidade e proteção às mulheres em situação de violência doméstica.
 
“Em tão pouco tempo, a Ronda Maria da Penha prendeu 271 agressores, realizou 2.287 palestras e eventos, 27.065 fiscalizações de medidas protetivas e atendimentos a 6.693 mulheres”, enumerou a parlamentar, avaliando que a operação tem tido “grande atuação e no acompanhamento de medidas protetivas de mulheres vítimas de violência”.
 
A ronda foi criada em março de 2015, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, local que concentra maior número de vítimas de violência doméstica da cidade. Respeitada nacionalmente, a RMP é fruto de assinatura de um termo de cooperação técnica entre as secretarias estaduais de Políticas para as Mulheres (SPM-BA) e de Segurança Pública (SSP), Defensoria Pública, Ministério Público e Tribunal de Justiça da Bahia. A SPM-BA preside o comitê gestor da Ronda Maria da Penha.
 
A RMP prevê cooperação mútua entre os órgãos envolvidos para promover a capacitação de policiais militares que executarão a ronda, além da qualificação dos serviços de atendimento com apoio e orientação nas ocorrências policiais envolvendo mulheres vítimas de violência doméstica. A Bahia já conta com 14 unidades distribuídas em Salvador, Juazeiro, Paulo Afonso, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Jacobina, Itabuna, Senhor do Bonfim, Lauro de Freitas, Campo Formoso, Sobradinho, Itaparica, Guanambi e Barreiras.
 
“Nossos aplausos de pé à major e psicóloga Denice Santiago, idealizadora da Ronda Maria da Penha, um programa que orgulha a Polícia Militar da Bahia e os baianos”, enfatizou Fabíola, considerando a oficial “uma das pioneiras da PM, tendo ingressado em 1990 como sargenta nas primeiras turmas de praças e oficiais. Dois anos depois, foi admitida na primeira turma de oficiais para mulheres, ostentando hoje a patente de major. Parabéns, major Denice Santiago, seu trabalho é de excelência, hoje reconhecido no Brasil por suas ações pioneiras de combate à violência doméstica e ao racismo”.
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